quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

E o que é ser feliz...

...se não um conjunto de reações psico-quimico-fisiológicas que nos fazem sorrir, ocasionadas por tudo aquilo que nos faz bem? Sei lá, atualmente essa equação tem me parecido simples, somo as pessoas que me fazem sentir bem à situações e locais agradáveis que me inspirem coisas boas... pronto, fácil, prático e incrivelmente duradouro, ao contrário do que reza o velho ditado de que tudo que é bom dura pouco.

Talvez por que o bom não deve vir de fora, e sim de dentro, desse conjunto de reações supracitadas que finda noite fazem perdurar as sensações de euforia, alegria, energia pulsante... naturalmente... apenas por que o coração e a mente entram em um consenso de que se têm motivos suficientes para ser feliz!

Neste caso, duradouro e particularmente pessoal, a história do sorriso constante me vinha sendo justificada pelas longas tardes ociosas e por outro lado, controversamente, cheias de compromissos com o meu bem estar e o dos que da minha felicidade fazem parte... Agora, neste jovem ano de 2012, minha alegria vem ganhando força justamente pela quantidade de conquistas decorrentes dos muitos afazeres que vão ocupando meu tempo outrora vago.

Ao que me consta, este é um ano de muita energia, de muita necessidade evolutiva... o ano do movimento e tenho certeza que neste momento quem fica parado acaba ficando pra trás. Com a Terra e os pensamentos (da Ana Terra) girando cada vez mais rápido os sonhos deixam de ser sonhos de tão pré-materializados que já estão e vão criando essa nova realidade tão minha e tão boa.

Esta que é colorida, permeada de momentos que são meus e que não abro mão, envolvem criaturas tão benéficas a criação desse meu nicho natural que me vêm forças sobrenaturais para cultivá-lo e preservá-lo com todas as suas minúcias, prestando atenção nos detalhes, por exemplo nas mensagens que vão enchendo meu celular e meu coração de amor... ou por exemplo da lembrança de um gatinho peludo (de quatro patas) ronronando e rodeando minhas pernas enquanto cozinho... ou então quando nos permitimos transformar em outras personagens senão as nossas habituais apenas para divertir-nos... sem tabus, sem medos, sem grilos.

Acho que felicidade é isso!

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