Nem sempre me tocam tanto, nem sempre me preocupam tanto... salvo quando se tratam de pessoas pelas quais tenho apreço... e no caso, esses remetentes em questão merecem minha emoção...
São pessoas cuja presença sempre me inunda de risos calientes, despreocupados, inconsequentes... risos as vezes de meia boca acompanhados de água e sal e faces ruborizadas, quando me remetem essas palavras as quais me refiro... que se fossem pessoalmente viriam seguidas de muitos abraços, beijos, mordidas, longas conversas... posteriormente comida, bebidinhas e tudo que é bom!
O que me pesa nessas palavras essencialmente leves e alegres é que com elas me chegam também a responsabilidade de corresponder, a necessidade de proteger, a vontade de amar... e o medo de não bastar!
Esse medo vem sempre acompanhado de trezentas dúvidas e fraquezas que gritam escondidas (as vezes nem tanto) de dentro de mim a revolta por esses estreitos padrões de comportamento a que somos condicionados desde nossa chegada ao mundo dito hipocrisia...
Aqui estou a querer mais do que posso e a me permitir, por um tempo apenas, viver duas e não uma vida ao mesmo tempo... demais? Eu sei que posso!!! E pra que temer então???
Nenhum comentário:
Postar um comentário