Tenho pensado nessas coisas que intitulam esse post! Óbvio, senão não me proporia a escrever sobre isso, mas é importante saber que tenho revisto meus conceitos! Como aquela propaganda que dizia "você precisa rever seus conceitos!", sabe? Não? Pois é, poucas pessoas brincavam de decorar propaganda quando eram pequenas... eu e minha irmã gostavamos de fazer isso e quem adivinhasse antes do que era a propaganda ganhava! Não interessa, o assunto continua sendo essa mudança de conceitos, a quebra dos estereótipos que envolvem o amar, o transar e o viver! É disso que venho falando bastante atualmente...
Andei vendo coisas bem diferentes do tradicional, nas três áreas supracitadas! Por notícias, por conversas e pessoalmente... sei lá... "coisas ruins acontecem e não há nada que a gente possa fazer, siga o exemplo de Pumba: Hakuna Matata"... é, mas não acho que as coisas ruins acontecem por acaso, acontecem por que precisam nos dizer e ensinar alguma coisa... pra nos impulsionar.. e foi neste sentido que as coisas ruins que me aconteceram me enviaram... pra entender um pouco melhor as diferentes formas de amar e de viver!
Sei lá... fico pensando nessa história de fidelidade e de lealdade, nesse conto de fadas que a maioria das meninas sonham e as vezes penso que nesses tempos modernos eles tinham de ser repensados e resonhados... também por que a quantidade de príncipes está cada vez menor o que dirá da escassez dos que são príncipes e ainda por cima encantados a moda antiga! Os príncipes modernos estão aparecendo em embalagens diferentes, com outras funções, outros botões que a gente as vezes nem sabe pra que serve... A grande maioria esmagadora dos homens que apareceram na minha vida até hoje estavam longe dos príncipes tradicionais, o que não significa que não tinham seus encantos.
As coisas ruins a que me referi anteriormente diz respeito aos príncipes por que incontestavelmente as desilusões que me feriram tinham muito haver com essa espera interminável por um príncipe em um cavalo branco, recitando poemas que falavam de um amor incondicional... e na minha fantasia pessoal ele amaria apenas a mim (agora me refiro a amor e sexo) pro resto de sua vida! Não! Isso não aconteceu e atualmente venho achando difícil que aconteça! Não por que deixei de acreditar no amor, ou no sexo, ou no "felizes para sempre"... mas por que meus conceitos acerca dessas três coisas hoje são outros!
Sabe aquele meu velho lema: "Não tá bom, MUDA!"? Então, mudei de novo! Andei vendo coisas, ouvindo coisas, vivenciando coisas, aprendendo que nem sempre amor é um e sexo é dois, que nem sempre amor é prosa e sexo é poesia, que nem sempre amor é vício e sexo é esporte (como disse a Rita Lee)... na minha realidade atual o amor e o sexo podem ser entre um, dois, três ou quantos mais quisermos que seja em nosso consenso mútuo... tanto amor quanto sexo podem ser viciantes e/ou ser praticados esportivamente, como lazer ou como religião! Não é algo como amor livre... é algo como a felicidade em si podendo tomar diversas formas e se adequar as mais diversas situações afim de nos proporcionar maior satisfação com nossas próprias vidas!
E nesse mesmo momento em que minha felicidade se torna mutante, pra minha surpresa ela adota desejos simples, desses das mocinhas bobas, que sonham com príncipes encantados e finais felizes... não que meu príncipe deva cruzar vales e precipícios ou lutar com dragões, nem sequer preciso que me tire de uma torre ou das garras de uma madrasta má (também por que a minha é bem boazinha!)... a única coisa que minha felicidade precisa nesse momento é do tal do amor (já que, sem vergonha de dizer, o sexo não tem me feito falta)... esse amor incondicional dos conceitos antigos enfrentando meus novos conceitos é o que preciso perto!
Pra falar a verdade, nesse momento o que eu quero mesmo é "andar de mãos dadas com quem sabe que entrelaçar os dedos é mais do que um simples ato que mantém mãos unidas". Ainda que pra mim, nesses novos conceitos, os antigos possam parecer meio ultrapassados, meio desajeitados em sua forma de andar, também por que sabemos que os caminhos da vida são tortuosos e nem sempre entendemos onde querem nos levar com essas incongruências sem fim. Mas não importa... já que a felicidade não tem fórmula mágica ou matemática que desvende, a minha felicidade em si está aqui, de braços abertos pra vida, louca para ser plena, completa e indivisível!
Ah Ana, adorei!! bem fiquei meio encafifada com esse prazer a um, dois TRÊS? ai meu Deus!!!!
ResponderExcluirAdorei o "eu e a minha irmã"me remeteu a tempos tão distantes...q lindinhas e pestes q vcs eram!
E adorei: a "Madrasta ser bem boazinha" apesar de me considerar sua agora Boadrasta!
POXA VIDA! TÃO TRISTE, COM CERTEZA! uaHAUHuauauhuHAUHauhu!
A a Mari manda dizer q ficou tão triste, com certeza por vc não estar aqui no niver dela! e preferir ficar com o NUNE, POXA VIDA!!!
Bjus da sua...o q serei eu?
amigadrasta!!!
IihiHIHihihiHIHIHihiHIH1