"...depende de como você vê o novo credo, a fé que você deposita em você e só"... já dizia Fernando Anitelli em seu teatro mágico! Resta a mim a nostalgia dessas lembranças que ninguém mais precisa lembrar, apenas eu mesma... Talvez e muito provavelmente essas palavras hoje sejam à mais ninguém além de mim, importa a quem lerá apenas o valor da poesia que implica toda minha necessidade de expressar em letras desconexas os fatos lindamente controversos que andam a me circundar e confundir.
Falo dessa condição inerente a minha vivência que é o amar, falo disso, da dependência de amar... e não me refiro a amar pessoas, sim a todos esses feixes de boas energias que chegam a mim em forma de luz... de amar o composto de pessoas, momentos e sonhos que se confundem com a realidade por esboçarem tão fielmente o que se realiza... eu continuo a sonhar e a ver em noites inesperadas as realizações dos amores e das paixões por tudo que é realmente belo...
Essas paixões das pernas adormecidas e mentes inebriadas pelos prazeres de ser quem se é, de estar onde se estiver, seja com quem for, realizando sonhos, sonhando realizações, brincando de amar... por que isso sempre fará parte dos grandes sonhos! Dos meus especialmente já que é disso que se fala hoje... em pouquíssimas palavras! FIM (este que é incerto e belo)
Segue a letra da música que intitulou e inspirou esse pensamento:
Enquanto eu respirar...
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